Um artigo do 'The Conversation Brasil' examina o uso de ferramentas de inteligência artificial, como ChatGPT e Gemini, para pesquisas acadêmicas, destacando suas vantagens e desvantagens. O cientista político Rafael Cardoso Sampaio analisou sete plataformas, avaliando a variedade de fontes acadêmicas e a qualidade dos textos gerados. Embora algumas ferramentas, como Gemini, tenham apresentado um desempenho melhor em relação ao uso de fontes acadêmicas, todas enfrentam limitações como a falta de profundidade e rigor científico. O artigo conclui que essas tecnologias devem ser complementares aos métodos tradicionais de pesquisa.